PERGUNTAS FREQUENTES
Somos uma Greentech que combina florestas plantadas, tecnologia e Economia 4.0! Desta mistura de ingredientes, geramos títulos de investimentos verdes que promovem o desenvolvimento socioambiental na Amazônia enquanto trazem retorno financeiro para os investidores.
Por meio do Equity Crowdfunding, modalidade de investimentos regulada pela CVM (Comissão de Valores Imobiliários) desde 2017, qualquer pessoa ou empresa — mesmo um pequeno investidor com pouca experiência — tem acesso aos ativos florestais com uma rentabilidade esperada entre 12% e 16% ao ano.
Qualquer pessoa física ou jurídica com CPF/CNPJ registrado no Brasil.
O módulo florestal é como chamamos uma área com floresta plantada, pronta para ser capitalizada em títulos de investimentos. Atualmente, cada hectare de plantio é dividido em 200 títulos (cotas).
No total, a Radix já implementou 5 módulos, com 110 hectares administrados e mais de 70 mil árvores plantadas. Nossa meta é plantar 1 milhão!!! Vamos nessa?
Os títulos são ofertados em rodadas de captação que acontecem aproximadamente a cada 6 meses. A Radix lança a oferta por meio de uma plataforma eletrônica de investimento participativo com registro na CVM (Comissão de Valores Mobiliários), indicada durante a divulgação da oferta. Para investir, é necessário se cadastrar, preencher seus dados, assinar eletronicamente os documentos de adesão e fazer a transferência do valor financeiro para a conta ou PIX da plataforma de investimentos.
Após a conclusão da captação, a plataforma envia a Nota de Negociação referente ao Contrato de Investimento Coletivo celebrado entre a Radix e o investidor. O contrato é realizado de acordo com a Instrução Normativa 588/2017 – CVM e garante direito de participação sobre os resultados financeiros de um módulo florestal. Em caso de insucesso na oferta de captação, o montante retorna integralmente aos investidores.
Os terrenos de plantio são sempre pastagens ou cultivos abandonados: trabalhamos em terras que já foram desmatadas. A conversão de áreas degradadas para áreas de alta produtividade é uma das ações que contribui para a redução das emissões de gases de efeito estufa, garantindo o armazenamento de carbono no solo através do manejo sustentável.
Na Radix, nós cultivamos florestas plantadas, com espécies de alto valor agregado como o Mogno Africano. Contribuímos para uma economia de baixo carbono, fazendo com que o seu dinheiro cresça junto com as árvores.
O Mogno Africano é o carro-chefe das florestas plantadas da Radix devido ao seu alto valor agregado, ótima adaptabilidade às condições edafoclimáticas da região onde acontecem nossas operações e facilidade de manejo. Em alguns módulos, nas entrelinhas do Mogno Africano, temos realizado consórcios com castanha, cacau, pau de balsa, ipê, jacarandá, aroeira e jatobá.
Embora estas espécies florestais tenham potencial para trazer retornos financeiros, consideramos apenas os resultados esperados com o Mogno Africano para calcular nossa expectativa de retorno financeiro. As demais culturas constituirão dividendos extras que podem ajudar a superar as expectativas de rentabilidade dos títulos. Também realizamos o plantio de crotalária, milheto, sorgo e feijão guandu nas entrelinhas, sem finalidade comercial, mas com o objetivo de agregar matéria orgânica ao solo e gerar cobertura na época da estiagem.
Além disso, 5% de tudo que captamos em nossas ofertas são destinados para projetos socioambientais que garantem educação ambiental e retornos sustentáveis. Em busca de modelos de plantio mais diversificados e sucessionais, a Radix está aplicando esse recurso em uma pesquisa para o cultivo agroflorestal do Mogno Africano, em parceria com a Embrapa Roraima. O projeto está sendo desenvolvido na Fazenda da Esperança, onde foi implementado o módulo 4.
Com base em dados científicos que monitoram o crescimento do Mogno Africano, espera-se uma média de crescimento de 2,5 centímetros ao ano e um fuste final de 9 metros de altura. Além disto, há um índice de perda esperado de até 15% das mudas e o aproveitamento em serraria de 60%. Dessa forma, a produtividade com o corte raso das árvores pode chegar a 300 m3 de madeira serrada por hectare, sem contar a madeira obtida durante as operações de desbaste.
Os índices de crescimento são acompanhados com tecnologias de precisão que monitoram o desenvolvimento da floresta (dendrômetros com bluetooth ). Os dados são apresentados aos nossos investidores através de relatórios trimestrais.
A expectativa de rentabilidade para o investidor, em um cenário conservador, é de 12% ao ano, sendo esperados 2 momentos para retorno:
- Entre 8 e 10 anos, quando é realizado o desbaste da floresta. O desbaste é uma operação programada que consiste na retirada de cerca de 50% das árvores do sistema. O momento certo do desbaste é orientado com base em critérios qualitativos e sistemáticos avaliados pela equipe de engenheiros florestais que assessoram a Radix e acompanham o desenvolvimento das árvores. O corte é feito com intuito de liberar espaço para que as árvores remanescentes aumentem seu ritmo de Incremento Volumétrico. A madeira deste desbaste já é passível de comercialização e gera o primeiro retorno do investimento, que é calculado a partir do resultado líquido da operação e depositado na conta bancária do investidor.
- Entre 15 e 20 anos, período previsto para o corte raso das árvores. Nesse momento o investidor receberá o retorno final, quando é apurado o resultado líquido da operação de corte, beneficiamento e venda dos ativos. Os valores são depositados nas contas informadas pelos investidores, liquidando o título de investimento.
A expectativa de ganho (12% a 16% a.a.) é calculada considerando todos os pagamentos previstos referentes à venda de madeira. Além dos ativos florestais, a Radix poderá oferecer parcerias empresariais para compensação de emissões de carbono através do pagamento por serviços ambientais. Qualquer acréscimo de ganhos com essas atividades também será compartilhado com os investidores, conforme previsto no contrato celebrado.
Os títulos da Radix são definidos a cada nova oferta e, por esse motivo, não é possível predizer antecipadamente o valor. Nossa missão é democratizar o investimento verde através do reflorestamento com espécies comerciais, permitindo grande parte da população tenha acesso a esse tipo de rentabilidade. Com esse horizonte, todas as nossas ofertas anteriores visaram a emissão de títulos com valor inferior a R$ 1000. Independentemente do número de títulos que deseje adquirir, a aplicação é única, sem mensalidades, anuidades ou qualquer cobrança futura.
O carro-chefe das florestas plantadas da Radix é o Mogno Africano, espécie muito bem adaptada ao nosso solo e clima, além de possuir ótima resistência a pragas. Outra grande vantagem da espécie é o preço da sua madeira nobre, que tem variado de € 500 a € 1200 por m³, segundo os relatórios do ITTO.
O valor dos nossos títulos é calculado em relação à projeção de rendimento biológico das árvores (crescimento esperado em volume), com expectativa de faturamento baseada no preço médio da madeira nos últimos 12 meses.
Para chegar ao valor do título fazemos o cálculo VPL (valor presente líquido). Este método consiste em trazer para a data zero todos os fluxos de caixa de um projeto de investimento e somá-los ao valor do investimento inicial, usando como taxa de desconto a taxa mínima de atratividade (TMA) da empresa ou projeto.
Na Radix, calculamos o valor do título inicial considerando uma TMA de 12% ao ano.
Atualmente os títulos da Radix são papéis de baixa liquidez, uma vez que ainda não existe um mercado secundário para operações de equity crowdfunding. A boa notícia é que a Instrução Normativa 588 da CVM está passando por uma remodelagem. Uma das questões propostas nesta revisão é a criação de um mercado secundário que deve aumentar a liquidez dos papéis ainda nos próximos anos.
Enquanto isso, caso o investidor precise liquidar o título antes do vencimento, precisará encontrar um comprador e realizar a transferência de titularidade por meio de um termo de cessão do título, cujo modelo encontra-se anexo ao contrato de investimento. O investidor tem ainda a obrigação de informar ao emissor sobre a transação realizada para que seja efetivada e comunicada à plataforma de registro.
O vencimento dos títulos é determinado pelo ciclo biológico das árvores, que varia de 15 a 20 anos. As datas de vencimento são definidas no momento da oferta dos títulos, com base na data de plantio das árvores no módulo florestal capitalizado.
Atualmente a alíquota de imposto utilizada sobre rendimentos oriundos de investimentos em crowdfunding é a mesma aplicada ao ganho de capital: 15% retido na fonte no momento do vencimento ou liquidação. A plataforma eletrônica, onde estão registrados os títulos, também emite anualmente um informe sobre como deve ser feita a declaração dos investimentos com a Radix.
Não há nenhuma taxa de administração para realizar o investimento. Todos os encargos administrativos da oferta dos títulos são assumidos pela Radix.
O risco de perda em um investimento florestal é de menos de 1%, um índice comparável à poupança. Estudos do Forest Research Group têm demonstrado que investimentos florestais possuem alta rentabilidade e baixa volatilidade. Isso porque, independente de oscilações econômicas e mercadológicas, as árvores continuam crescendo e valorizando!
A Radix possui seguro florestal em todas as fazendas e isso garante que, em caso de dano, seja feito o replantio de toda a área afetada até o sexto ano. Além disso, trabalhamos com ações preventivas:
- As queimadas são riscos bem controlados já que a Radix mantém caminhões pipa nas fazendas, além de aceiros bem definidos e funcionários treinados no combate ao incêndio.
- O risco de pragas é mitigado pelo bom manejo florestal e pelas próprias características do Mogno Africano, espécie bem resistente a pragas.
- O risco de liquidez decorre do fato que o retorno do investimento é no médio e longo prazo, após o crescimento e corte das árvores. Mas quem investe na Radix já sabe que a natureza não trabalha com pressa.
Por fim, quanto ao risco de variação do preço da madeira, ele pode oscilar tanto para cima quanto para baixo. Historicamente a madeira tem se tornado mais valiosa a cada ano e a projeção de demanda é ainda maior para o futuro, mundialmente. A Radix também fomenta programas e atividades que agreguem valor ao preço da madeira a fim de aquecer o mercado e gerar retornos ainda melhores do que os esperados.
Todos os títulos emitidos pela Radix ficam registrados na plataforma Basement (www.basement.io). Através da plataforma enviamos trimestralmente aos nossos investidores um relatório de atividades com as principais ações realizadas nos módulos florestais, além de indicadores de performance das florestas. Dessa forma, você acompanha seu investimento de perto.
Os indicadores de performance são métricas importantes para a valoração do seu título e ficam disponíveis também na plataforma por meio de gráficos que possibilitam uma melhor visualização desses dados. Uma dessas métricas é o incremento volumétrico da floresta, que é aferido em nossos inventários florestais. Contamos com sensores, desenvolvidos pela startup Treevia (www.treevia.com.br), instalados em nossas florestas para garantir essa informação de crescimento das árvores chegue ao investidor da maneira mais rápida e fidedigna possível.
A Radix dá extrema importância a essa transparência, por isso mantém outros canais abertos com seus investidores. Estamos sempre disponíveis para atendimentos por email, Telegram e Whatsapp.
O local onde todos os seus investimentos estão consolidados é a Área do Investidor, que deve ser acessada pelo site da Radix ou diretamente pelo endereço: www.basement.io.
Estimamos que o registro do investimento apareça na plataforma em torno de 30 dias após o encerramento da oferta (captação). Durante esse prazo, verificamos se os documentos de todos os investidores estão corretamente assinados para prosseguir com a emissão das Notas de Negociação. Em seguida à emissão das notas, enviamos os documentos ao administrador da plataforma pare que inicie o processo de registro. Na última etapa, a Radix faz novamente a conferência de todos os dados e títulos registrados antes de liberar a publicação.
Utilizando critérios da metodologia Verra (antigo VCS), para estimar o sequestro de carbono durante o ciclo florestal, chegamos ao valor aproximado de 11 ton/ha/ano. Considerando que cada hectare é dividido em 200 títulos, a quantidade de carbono captada por título é de 55 kg/ano.
Com base nestes dados e utilizando uma calculadora de pegada de CO2 (recomendamos a calculadora da Iniciativa Verde), você poderá estimar o número de títulos em que deve investir anualmente para compensar sua própria pegada.
O que achou dessa ideia? Envie sua pegada para [email protected]! Estes dados contribuem para a elaboração de mais ações sustentáveis
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