Investimento Florestal Radix

Mogno Africano: uma Árvore Exótica com a Cara da Floresta Amazônica

O uso da madeira faz parte do nosso cotidiano, seja na construção civil, na produção de móveis, nas embarcações e até mesmo na produção de artesanato. Apesar de ser um recurso natural ainda em abundância, com o passar dos anos e o aumento da população, algumas medidas precisaram ser tomadas para garantir a manutenção dos recursos florestais. Dentre essas medidas, existe a determinação de áreas específicas para plantios com a finalidade de extração de madeira.

Mas como escolher a melhor espécie para a produção de madeira? A verdade é que não existe uma única resposta para essa pergunta, pois no final das contas, para cada finalidade existe um tipo de madeira ideal, que varia de acordo com as características e benefícios específicos de cada espécie.

O plantio de madeiras nobres, que são as mais resistentes e tem maior durabilidade, é uma excelente opção quando pensamos em rentabilidade e retorno financeiro para o investidor florestal.

Além disso, outro ponto essencial para aqueles que investem com consciência, é saber que está apoiando uma empresa ecologicamente responsável, que além da rentabilidade, também se preocupa com a geração de benefícios tanto para os investidores quanto para o meio ambiente e a comunidade local.

Qual a Diferença entre o Mogno Brasileiro e o Mogno Africano?

Mogno é o nome comercial usado para um tipo de madeira de cor castanho avermelhada, que está presente em algumas espécies tropicais. É uma madeira nobre, de crescimento acelerado e muito utilizada na produção de móveis e instrumentos musicais.

Dentre os tipos de Mogno existentes, a espécie que ocorre originalmente, aqui no Brasil, é conhecida como Mogno Brasileiro (Swietenia macrophylla). Infelizmente, essa espécie se encontra ameaçada de extinção hoje em dia e, por essa razão, é protegida por lei. Entretanto, existem outros tipos de mogno, distribuídos em outros países e que não estão em extinção. O Mogno Africano, por exemplo, já deixa clara a sua origem em seu nome.

Essa espécie tem distribuição no continente africano, e ocorre em ambientes de clima equatorial e subequatorial. Por não se tratar de uma árvore natural de nossa região, ela é considerada uma espécie exótica aqui no Brasil. Apesar disso, desde que foi trazido para terras brasileiras, o Mogno Africano apresentou uma excelente adaptação e desenvolvimento em nosso país.

De acordo com a sua origem, as espécies são classificadas em dois grupos: nativas ou exóticas. As espécies nativas são aquelas que habitam naturalmente uma região ou um ecossistema. Por outro lado, toda espécie que se encontra fora do seu local original de ocorrência é considerada exótica. Não é de hoje que o homem faz a transposição ou manejo das espécies entre regiões, por vários motivos, assim como alimentação e paisagismo.

Na agricultura, por exemplo, muitas espécies de árvores frutíferas e de grãos foram introduzidas no Brasil, como o café e a banana, e se adaptaram muito bem aos nossos solos.

Isso também acontece no setor madeireiro, quando espécies de alto valor agregado, oriundas de outros lugares, são introduzidas e manejadas de forma controlada para a produção sustentável de madeira (que é uma matéria-prima essencial).

Benefícios Socioambientais das Florestas de Mogno Africano

Primeiramente, é importante saber que existe uma forte e crescente demanda por madeira nobre no mercado nacional e, principalmente no mercado internacional. Por isso, a produção de florestas destinadas para a extração de madeira se torna uma medida de proteção para as espécies ameaçadas de extinção, como o Mogno Brasileiro, ajudando a diminuir a extração e comércio ilegal de árvores nativas.

Além disso, ao realizarem a fotossíntese, as árvores consomem gás carbônico e liberam oxigênio no ar atmosférico. Esse processo, de retirada de CO² da atmosfera, recebe o nome de sequestro de carbono. Apesar de realizarem fotossíntese constantemente, é nos seus primeiros anos de desenvolvimento que as árvores são capazes de gerar um sequestro de carbono mais relevante. Por isso, o manejo cíclico (extração, produção e plantio de novas mudas), em áreas destinadas para produção florestal, proporciona um sequestro de carbono ainda mais eficiente.

Por fim, além dos inegáveis benefícios ambientais, é fundamental que empresas que tenham o plantio comercial em seu DNA, também tenham o seu olhar voltado para o bem-estar da comunidade.

A Radix Investimentos Florestais, por exemplo, tem a sua cultura empresarial voltada à valorização e desenvolvimento dos colaboradores e das comunidades do entorno de suas florestas plantadas. Além disso, a Radix também apoia projetos de fomento à educação e suporte social. Dessa forma, a atividade realizada também impacta diretamente na geração de renda e desenvolvimento social.

Por que Plantar na Amazônia?

Diferente do que alguns possam acreditar, o primeiro módulo florestal da Radix não foi implantado na Amazônia e sim, no estado de Minas Gerais, no ano de 2016. No entanto, após a realização de diversos estudos comparativos sobre a taxa de crescimento e os parâmetros de desenvolvimento florestal das árvores plantadas, ficou claro que o clima e o solo da região norte do Brasil ofereciam características superiores ao sudeste. Ao percebermos que os resultados alcançados nos testes na região da Floresta Amazônica foram acima da média, implementamos o segundo módulo em Roraima. A partir daí, nossas florestas passaram a apresentar excelentes resultados de desenvolvimento, e pudemos comprovar que a adaptação do Mogno Africano ocorre de forma harmoniosa na região, onde passamos a instalar todos os novos módulos.

Uma das razões para o desenvolvimento do Mogno Africano ter sido melhor na Amazônia, é o seu clima. Por estar mais próximo da região equatorial, as condições climáticas do norte são caracterizadas pelo calor e umidade marcantes. Essas características são mais parecidas com as condições da região de distribuição original do Mogno Africano.

Além disso, plantar na Amazônia não é benéfico somente para o desenvolvimento das nossas árvores. As áreas escolhidas pela Radix para implementar os módulos de Floresta de Mogno Africano são áreas desmatadas. Com o reflorestamento e regeneração dessas áreas, ajudamos a transformar a paisagem e melhorar a qualidade do solo.

É por conta da junção de todos esses benefícios e por acreditarmos que é possível investir de uma forma mais consciente e sustentável, que continuamos promovendo o acesso aos investimentos verdes. É também por isso, que nos preocupamos em implementar práticas ESG desde a nossa fundação até cada uma das ações e decisões, tomadas no dia a dia.

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